Um sorriso: 09/03/1980 - Uma lágrima: 11/05/2019
Há
mais de 4 (quatro) anos Lázaro estava se recuperando de uma doença feroz que
diuturnamente ia minando sua saúde. À espera de um transplante de medula que
seria realizado no próximo domingo, 18/05, foi chamado por Deus para morada
eterna.
Desde
criança exibia um talento para todas as artes, criava e reinventava fatos,
escritos e mitos que somente os seus traços de pintor podia descrever a
perfeição de um verdadeiro artista.
Alegre,
sempre de sorriso estampado na face, brincalhão, amigo. Pintor, capoeirista,
ator e servidor público devocionado pelo que realizava, sempre com muito amor.
Era
um cidadão de bem, cumpridor de seus deveres, gostava de fazer amizades e
cultivá-las. Apesar de ser o filho caçula de seu Leonildes (in memorian) e dona
Lourdes, aconselhava todos os irmãos, apoiava todos os seus familiares e demais
conhecidos.
Figura simples e de caráter.
Em sua pequena estatura guardava a grandeza de um coração cheio de verdade,
amizade e amor. Fazia o bem sem olhar a quem. Realizava-se como pessoa e
profissional quando era solicitado a prestar algum serviço ou favor, sem
esperar ou querer algo em troca.
Tinha amor incondicional pelos
seus, defendia sua família e os amigos com muita firmeza. Deixa órfãos a sua
esposa Camila e o filho Leonildes, cujo nome herdou de seu pai “Liuliu”,
patriarca de saudosa memória.
Guardarei
comigo suas boas lembranças. Debilitado, no último dia 07/05, 4 dias antes de
sua inesperada passagem, Lazinho me manifestara palavras de apoio, respeito e
consideração.
Lázaro
não morreu, ele vive! Nos quadros por ele produzidos, nos desenhos e imagens
por ele criados, nos canteiros em frente a sua residência, nas festas e
comemorações em família. Sua história será sempre lembrada e jamais esquecida.
O legado de um homem bom será eternizado, pelos seus e por todos nós,
janduienses!
O dia das MÃES nunca mais
será o mesmo em Janduís. O fatídico 12 de maio de 2019 será relembrado pela
incontável legião de amigos que foi se despedir de Lázaro devolvendo seu corpo
físico à mãe terra.
A família ROBERTO perde um
dos seus mais queridos membros, o POVO JANDUIENSE chora a partida repentina de
um jovem apaixonado pela arte, pela vida, pelas pessoas.
Seu amigo de infância, Jozenildo Morais.
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