A Câmara dos
Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira (26), projeto de lei do
Executivo que destina 75% dos recursos dos royalties do petróleo para a
educação pública, com prioridade para a educação básica, e 25% para a
saúde.
O governo foi derrotado
porque desejava carimbar o dinheiro apenas para a educação e só destinava
recursos de contratos futuros e de rendimentos do Fundo Social, criado no marco
regulatório do pré-sal. O texto aprovado estabelece que será
obrigatória a aplicação dos recursos dos royalties na educação e na saúde pela
União, estados e municípios.
A proposta também
determina que 50% dos recursos do Fundo Social do Pré-Sal sejam aplicados na
educação até que se atinja o percentual de 10% do Produto Interno Bruto (PIB).
A maioria dos destaques que visava a alterar o texto foi retirada pelos seus
autores e os que chegaram a ser votados foram rejeitados pelo plenário da
Câmara.
Com a conclusão da
votação, o projeto segue agora para apreciação do Senado, em regime de urgência.
Concluída a votação do projeto dos royalties, os deputados aprovaram
requerimento para votação em regime de urgência do projeto de lei que
estabelece novas regras para a distribuição dos recursos do Fundo de
Participação dos Estados (FPE).
Com informções da AE e Agência Brasil
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