A nível nacional fala-se que a alta corte de justiça, o Supremo Tribunal Federal - STF, deu a Estados e Municípios brasileiros autonomia para coordenar as ações de combate a pandemia do coronavírus.
De acordo com o Plano Nacional de Imunização, há os grupos prioritários para vacinação (profissionais de saúde, idosos, portadores de doenças crônicas, comorbidades, até a fase atual).
Estados e Municípios, diante de inúmeras decisões judiciais, determinando a volta às aulas no sistema híbrido e em seguida presencial (sendo feito um plano estratégico para essa retomada), têm procurado garantir através de lei a vacinação dos profissionais da área da educação.
Contudo, aqui no Rio Grande do Norte, a justiça que determinou a volta às atividades educacionais, está impedindo que os educadores sejam vacinados. Os professores mantém contato direto com os estudantes e suas famílias.
É inadmissível que os trabalhadores da educação coloquem suas vidas em perigo, nessa feroz batalha contra o inimigo invisível. Basta as muitas perdas que já tivemos em todo o Brasil.
O marco da justiça é a igualdade, não pode agir com dois pesos e medidas. Que essa decisão seja o quanto antes revertida, permitindo que nossa classe, já tão desvalorizada, seja imunizada.
No Rio Grande do Sul, o judiciário diz que pode. O do Rio Grande do Norte, diz que não! Espero que mude e diga sim à EDUCAÇÃO! a justiça é una, o País é o mesmo! Do contrário, o que parece justo pode se transformar numa terrível injustiça!
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